– Fiat se distancia na liderança e Volkswagen cai para o terceiro lugar.
– Gol coloca três mil carros sobre o segundo colocado, mas Fiat tem quatro entre os dez mais vendidos.
As vendas na primeira quinzena de julho atingiram 145.629 unidades, indicando que o mercado continua aquecido, em ritmo ainda mais acelerado do que no primeiro semestre.
Com apenas dez dias úteis no Brasil e nove no Estado de São Paulo, que não teve comércio no dia 9 de julho, a quinzena registrou um volume de vendas de 14.563 unidades por dia, maior do que a média do ano.
De janeiro a junho a média de vendas diárias foi de 13.997 unidades, houve um aumento, portanto, de 4%.
A Fiat se distancia na liderança, com quase três pontos percentuais de diferença em relação à GM, que ficou com a segunda posição na quinzena.
A Fiat ficou com 21,5% e a GM com 18,9%. A Volkswagen caiu para o terceiro lugar no ranking, com 18,2%, abaixo da média obtida este ano e três pontos a menos do que a participação conquistada no ano passado. Apesar disso, o Gol, o eterno líder, colocou três mil carros de diferença sobre o segundo colocado: 10.381 unidades, contra 7.483 do Palio.
A desvantagem da Volkswagen é que seus outros modelos caíram na classificação, caso do Fox, que no mês passado chegou a estar em terceiro lugar e na primeira quinzena do mês caiu para sétimo. O Voyage, que costuma estar entre os dez, ficou em no 12º lugar na quinzena e a Saveiro em 13º.
Já a Fiat mantém quatro modelos na lista dos dez mais: Palio (2º), Uno (3º), Strada (5º) e Siena (9º).
A GM, por sua vez, subiu para o segundo posto mais por queda da concorrente do que por mérito próprio, uma vez que não tem nenhum carro entre os cinco primeiros colocado. O Classic está em sexto e o Ônix, que já esteve melhor posicionado, fechou a quinzena na décima posição.
O Hyundai HB20, que depois de ter dividido a produção com o modelo sedã caiu várias posições no ranking, fechou a quinzena em oitavo lugar.
As novidades no ranking das dez marcas mais vendidas são a entrada da Nissan e da Peugeot e a saída da Citroën e da Mitsubishi, mas os números são muito próximos, o que não garante que essa situação prevaleça até o fim do mês.
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